Tribunal de Justiça SP - Sérgio Redó Presidente da API - Decisão por Unanimidade para Resgatar a Verdade.

A Associação Paulista de Imprensa fundada em 1º de maio de 1933 por brasileiros da estirpe de Alberto Siqueira Reis, José Maria Lisboa, Guilherme de Almeida, Sud Menucce, Spencer Vampré, Assis Chateaubriand, Monteiro Lobato, Casper Líbero e inúmeros outros jornalistas, advogados, escritores, heraldistas, acadêmicos que enaltecem até hoje e enriquecem a brilhante historia da API., uma das maiores e mais relevantes entidades de classe em defesa da comunicação social no Brasil.

O atual Presidente Prof. Dr Sérgio de Azevedo Redó que é advogado, jornalista, administrador de empresas, escritor, professor universitário, tem procurado representar com dignidade, ética e profissionalismo os mais de 75 mil jornalistas no estado de São Paulo.

A API é composta de profissionais altamente qualificados que integram uma verdadeira seleção de homens e mulheres que se dedicam pro bono em total sintonia que atinge todo o segmento da comunicação social no estado de São Paulo e no Brasil.

A API tem como principio em sua atuação junto a classe, a defesa intransigente dos direitos inalienáveis do livre pensamento, da expressão, da informação, da comunicação, da manutenção do estado democrático de direito em todo território nacional e especialmente no estado de São Paulo.

A API comemorou no último dia 7 de Abril a relevante data que exalta a dimensão do papel do jornalista na historia do Brasil e da sua importância para o rumo da política nacional, pois marcou a data da renúncia de Dom Pedro l , em 1831, após a intensa campanha originada no assassinato do jornalista e médico Giovanni Battista Libero Badaró em São Paulo, que a partir desta data anualmente é comemorado o ( Dia Nacional do Jornalista )

A Associação Paulista de Imprensa, defende com veemência profissionais dedicados a fazer a sociedade pensar, quando usam sua ferramenta de trabalho o computador ou o papel e caneta, não é para firmar sua autoridade, mas para denunciar, retratar e analisar os fatos, dar voz a quem não tem, investigar as causas, criticar e apontar as injustiças, porém com ética a verdade e principalmente com total profissionalismo.

'' Onde houver um Jornalista, ali estará a liberdade de expressão, da informação, da comunicação, viva e atuante, em prol da democracia e da justiça social "

O fenômeno criminológico brasileiro possuem duas vertentes completamente distintas; uma instalada nos morros e nas comunidades onde falta gestão do poder público e sobra a força das milícias.

E no outro quadrante, temos o contorno da epidemia corrosiva na estrutura do Poder no Estado brasileiro, aos furtos, roubos, extorsões, prevaricações praticados a olhos nu, por autoridade dos poderes constituídos no Pais, que deveriam servir de exemplo mas envergonham a nação brasileira nos 27 Estados, praticados por agentes públicos que são eleitos e pagos para prestarem serviços públicos a nação brasileira e não se servirem do erário público, ficando os tribunais de justiça abarrotados de processos que nunca se findam.

A API através do seu corpo diretivo formado pela diretoria executiva e conselhos deliberativo e fiscal, preocupada com o grave momento nacional, vem a público reafirmar o seu compromisso com o jornalismo do Brasil, que são responsáveis através do resgate da verdade, dos valores morais e éticos que sustentam o Estado Democrático de Direito.

A API .,assume declarando a todos os brasileiros a necessidade urgente de resgatarmos o civismo, a moral, o respeito e a ética como forma de rasgar os ideologismos que viciam os interesses que corrompem as paixões que cegam e invertem os papeis e conferem à vilania ares de justiça.

O nosso lema sempre foi desde os idos da década de 30 no século XX a emoção no coração em ouvir o Hino Nacional Brasileiro e vermos o pavilhão tremulando nos ares verde e amarelo com a marca da ordem e do progresso, tudo sob a égide de DEUS.

É importantíssimo resgatarmos a verdade, pois os jornalistas Pedro Oswaldo Nastri e Edna Santos, foram condenados pela justiça por acusarem o Presidente da Associação Paulista de Imprensa de Pseudopresidente que a própria sentença prolatada no juízo de primeira instancia assim como a decisão no Tribunal de Justiça que ficou claro pois as acusações basearam-se em informações inverídicas e documentos falsos trazidos pelos requeridos (Pedro Oswaldo Nastri e Edna Santos), pois na verdade a eleição em 2009 ocorreu e a vitória foi do Presidente eleito Dr. Sérgio Redó.

A administração da API é real e tem demonstrado com o passar dos anos a sua legitimidade, probidade, e principalmente transparência, pois todas as decisões da entidade são realizadas pela diretoria e tudo formalizado através de reuniões seguidas de convocações e ata formal, conforme restou provado no decorrer de todo processo judicial que a íntegra da decisão segue abaixo explicitadas para não trazer qualquer dúvida ou questionamento sobre a legalidade das afirmações ora apresentadas.

Pedro Nastri e Edna Santos com manobra vil e praticas consagradas no jornalismo sensacionalista tentaram denegrir a imagem intocável do Presidente da API., Dr. Sérgio Redó, que para o bem da entidade permanece Forte e com todo o Vigor para continuar defendendo o bom Jornalismo com Ética, Dignidade e Profissionalismo, em seu novo mandato conquistado através do voto dos dignos jornalistas, profissionais da verdade que não hesitaram em lutar contra os maus profissionais que praticam jornalismo ideológico, que invertem papéis, que confundem a opinião pública, subvertendo o que a de mais sagrado na profissão de JORNALISTA que é o compromisso com a VERDADE.